O que é Remarketing e como fazê-lo? Um guia definitivo

O que é Remarketing, como funciona e como fazê-lo?

Afinal, o que é Remarketing? Para entender melhor o termo, vamos recorrer ao Inglês: Remarketing é a junção da palavra “Marketing” com o prefixo “Re”, que no Inglês, significa repetir algo. É daí que vem a palavra Replay, muito utilizada no contexto audiovisual para reprisar uma sequência de imagens. Assim, podemos dizer que o Remarketing é direcionar mais uma vez o Marketing para clientes que já demonstraram interesse em sua marca ou em algum dos seus produtos. 

Pense desta forma: atrair clientes não é tarefa fácil, então vale muito a pena investir em quem já demonstrou interesse, podendo converter tal interesse em vendas. O Remarketing pode ser feito de várias formas, como através de anúncios direcionados a quem já interagiu com a sua marca, ou mensagens de e-mail com ofertas especiais relacionadas a produtos que o cliente já tentou comprar antes, por exemplo. Ao longo deste post, discutiremos as possibilidades.

Por que o Remarketing é importante?

Como já discutimos anteriormente, atrair clientes não é algo que acontece da noite para o dia. Pensando na jornada do cliente como um todo, o processo leva tempo, consome recursos e, na maioria dos casos, não gera uma conversão imediata. Seria o cenário dos sonhos, imagine: o cliente descobre a sua marca, interage com ela, seleciona os produtos que deseja e realiza a compra, tudo dentro de um dia ou sessão. No entanto, não é assim que funciona. 

A taxa de conversão média no setor de e-commerce, por exemplo, é de 3%. Desistir de quem já visitou o seu site e nada comprou seria, no mínimo, um erro estratégico. O Remarketing é importante porque permite buscar um novo contato com pessoas que já interagiram de alguma forma com a sua marca, porém com uma vantagem importante – você sabe o que elas procuraram e pode explorar as possibilidades a partir disso.

Remarketing vs. Retargeting

Remarketing e Retargeting, embora similares, apresentam diferenças. O Remarketing envolve práticas desenvolvidas para atrair o mesmo cliente novamente, em muitos casos utilizando o e-mail marketing para tal. Nesses casos, já sabemos quem são os leads e quais são seus interesses. 

O Retargeting consiste em mostrar anúncios segmentados aos usuários que já interagiram com a marca. Pode parecer a mesma coisa, mas não é. Para ilustrar o Remarketing, imagine como exemplo um cliente que visitou seu site, adicionou itens ao carrinho e não finalizou a compra. No Remarketing, seria possível enviar um e-mail ao cliente lembrando-o sobre a compra não finalizada ou até mesmo oferecendo um benefício extra para que ele faça a compra.

Já no Retargeting, anúncios segmentados dos produtos da sua marca seriam mostrados ao cliente durante seu acesso a vários sites, redes sociais ou mecanismos de busca. Isso é possível através do uso de cookies na sua página, permitindo que tal usuário seja encontrado depois. Isso significa que enquanto no Remarketing nós temos o contato do cliente, no Retargeting isso é feito através de algoritmos ou métodos anônimos de rastreamento.

Existe, ainda, muita confusão sobre os dois termos. O próprio Google tem uma ferramenta de Retargeting com o nome de Remarketing, e a mesma utiliza as duas estratégias em conjunto. Porém, enquanto o Remarketing visa aumentar a conversão de leads através do contato direto, o Retargeting visa aumentar o número de leads em si.

Como o Remarketing funciona?

Para entender melhor a prática do Remarketing, vamos exemplificá-lo. Imagine que um cliente buscou assinar um serviço prestado pela sua empresa, algo como Internet por fibra óptica. Ele demonstrou interesse, viu os planos disponíveis, decidiu qual queria e, mesmo tendo a possibilidade de contratar o serviço online, não o fez. Apesar da falha na conversão, agora já temos uma ideia do que o cliente precisa e procura. 

Não sabemos, necessariamente, as razões pelas quais o cliente não fechou o negócio – pode ser pelo preço, pela velocidade oferecida ou qualquer outro item ou condição que oferecemos ou deixamos de oferecer. Através do Remarketing, podemos interagir diretamente com esse cliente, e de forma personalizada. Utilizando o e-mail marketing, é possível lembrá-lo de terminar a compra, oferecer condições especiais, direcioná-lo para o setor de atendimento online ou adotar qualquer outra estratégia que irá proporcionar facilidade ao cliente, e a venda para sua empresa.

Quais são as vantagens do Remarketing?

O Remarketing tem como principal objetivo aumentar a taxa de conversão. Isso fica muito mais fácil após a procura inicial do cliente, afinal, já sabemos com mais precisão quais são as necessidades a serem atendidas. Além do aumento da taxa de conversão, podemos citar outros benefícios:

• Melhoria no reconhecimento da marca: é difícil que alguém lembre de sua marca se teve contato apenas uma vez. A repetição, utilizada de forma estratégica e evitando o spam, é de fundamental importância para que a sua empresa se mantenha no radar do consumidor.
• Segmentação mais precisa: sabendo quem é seu público e o que ele está procurando, fica mais fácil personalizar e trazer um conteúdo certeiro para cada grupo.
• Lembretes rápidos: já falamos aqui sobre “lembrar o cliente” sobre seu carrinho de compras, e a realidade é que em muitos casos, ele somente esqueceu e não desistiu. É importante lembrar que vivemos em um mundo onde tudo acontece ao mesmo tempo e às vezes, o usuário só foi interrompido durante o processo.
• Melhoria no ROI (Return on Investment, ou Retorno sobre o Investimento): Embora gerar leads novos seja importante, no geral, utilizar o Remarketing para interagir com quem já demonstrou interesse e quase comprou da sua marca deve gerar retornos melhores na relação custo-benefício de seus investimentos em Marketing.
• Lealdade à marca: o Remarketing também pode ajudar na retenção dos clientes, uma vez que a personalização de conteúdo e a oferta de facilidade na hora da conclusão de compra farão com que o cliente se sinta visto e importante.

Plataformas que possibilitam campanhas de Remarketing

Muitas plataformas, inclusive redes sociais, permitem que o usuário faça campanhas de Remarketing. Neste caso, estamos utilizando o conceito mais amplo da palavra – um misto de Retargeting e Remarketing, já que ambos trabalham em conjunto e muitas vezes se confundem.

Facebook

A rede social permite que anúncios de produtos já procurados pelo cliente em outros sites apareçam no feed de notícias do cliente durante sua visita. Através do Facebook Ads, é possível programar um anúncio exclusivo sobre o mesmo produto, aumentando as chances de conversão. Para utilizar a ferramenta, é necessária a configuração do Pixel da Meta em seu site.

Trata-se de um código que rastreia a ação dos usuários durante a visita ao seu site. Assim, ficará mais fácil identificar padrões de comportamento, o que foi procurado e assim, o que explorar em forma de anúncio posteriormente na rede social.

Google Ads

É possível configurar uma campanha de Remarketing dinâmico através da plataforma de anúncios do Google. A ideia do Remarketing dinâmico é adaptar a sua mensagem, conteúdo visual e ofertas para usuários que já interagiram com a sua marca no passado, evitando assim, um conteúdo genérico. A ferramenta facilita a personalização do conteúdo para cada cliente. 

Além disso, ela também trabalha com o Retargeting, exibindo anúncios segmentados para quem já interagiu com a sua marca no passado, seja através de websites, redes sociais ou apps. Para saber mais sobre como configurar, basta seguir o guia da própria plataforma para websites e também para apps. 

Instagram

Assim como no Facebook, também da Meta, o Instagram permite que sua empresa mostre anúncios personalizados para clientes que já visitaram seu website. A mecânica é igual: você precisa configurar o Pixel em seu website para poder rastrear o comportamento dos usuários durante a visita. Uma vantagem do Instagram é seu alcance superior no Brasil: de acordo com números de uma pesquisa feita pela Data Reportal, a plataforma teve 134.6 milhões de usuários no Brasil em 2024, contra 111.3 milhões do Facebook.

Além disso, o alcance de anúncios no Instagram chega a 71,6% da base de usuários de Internet no Brasil. Já se deparou com um anúncio qualquer de um produto que já pesquisou na Internet? Aí está o Remarketing de Instagram na prática.

YouTube

O YouTube é outra rede social que traz grandes possibilidades para a prática de Remarketing, podendo exibir anúncios e conteúdo personalizados, baseados em visitas anteriores e interações com outros vídeos e canais da plataforma. É possível fazer o mesmo tomando como base sites parceiros da rede social também. 

Como já discutimos neste post, a fidelização de um cliente com uma marca ou produto não acontece da noite para o dia, e o YouTube traz uma grande possibilidade nesse sentido, proporcionando que você reforce sua mensagem e exponha seus produtos de forma direcionada. O Remarketing no YouTube também deve ser configurado através do Google Ads, e a ferramenta oferece dados sobre público-alvo e seu comportamento, facilitando ainda mais a parte criativa e sua segmentação.

E-mail Marketing

Finalmente, chegamos ao e-mail marketing – na concepção original do Remarketing, a forma padrão da prática. Basicamente, após a procura inicial do cliente e a não-conversão, é possível interagir diretamente com o mesmo através do marketing por e-mail. Assim, podemos lembrá-lo sobre uma compra não feita, fazer uma oferta melhor, enviar conteúdo personalizado e trabalhar rumo à conversão e posteriormente, à fidelização.

A grande vantagem dessa forma é que podemos ter contato direto com os usuários, aliado ao fato de que já sabemos o que cada um deles procura. Com informações privilegiadas, fica mais fácil adotar a estratégia adequada para converter os leads e finalizar as vendas.

Como fazer Remarketing?

O Remarketing pode ser explorado de várias formas. Já sabemos que a intenção final da prática é aumentar o número de conversões, mas como qualquer profissional que trabalha com Marketing é capaz de atestar, isso não acontece da noite para o dia e muito menos sem o planejamento adequado. Confira o nosso passo-a-passo a seguir para impulsionar seus números.

Defina seus objetivos e o público-alvo

Para qualquer ação a ser tomada, intencionalidade e objetividade são necessárias para que seus recursos e tempo não sejam gastos em vão. É muito fácil dizer que o objetivo é aumentar a taxa de conversão, mas como? Em quantos por cento e dentro de quanto tempo? Além disso, qual será o segmento a ser explorado? No Remarketing, podemos abordar leads não convertidos, que já interagiram de alguma forma com nosso produto, mas cada um deles pode pertencer a um segmento diferente.

Para ter sucesso, trace objetivos concretos e entenda qual segmento deverá ser explorado, e como trabalhar cada segmento de forma personalizada em seus anúncios e e-mail marketing. 

Configure a plataforma de anúncios

Você teve contato inicial com seu consumidor e sabe o que ele procura. Além disso, tem mais informações sobre em qual demográfico ele se encontra e suas preferências. Com esse conhecimento, é possível adotar a estratégia adequada de Remarketing – e saber qual plataforma utilizar para tal fim. Existem várias opções, como Google Ads ou a plataforma da Meta, além de anúncios em outras redes, como o TikTok.

Para utilizar as funcionalidades de Remarketing do Google Ads, indicado para quem procura um alcance mais amplo de anúncios, você precisa instalar a tag de Remarketing do Google em seu site e depois criar listas de Remarketing com base em públicos específicos. Depois, basta criar os anúncios adequados e enviá-los para cada lista. No caso das plataformas da Meta, mais interessantes para quem procura interagir com um nicho mais específico, é necessário configurar o Pixel em seu site e também o Gerenciador de Público de suas redes sociais. As ferramentas da Meta são integradas para todas as redes sociais da empresa.

Com o Pixel instalado em seu website, será possível rastrear as preferências de cada usuário e quais anúncios ou produtos foram procurados por ele, para depois enviar anúncios personalizados dentro das redes sociais da Meta.

Instale a Tag de Remarketing

Ao acessar a plataforma Google Ads, você precisa abrir o Gerenciador de Tags do Google. Depois, abra o menu “Tags” do lado esquerdo da página. Clica em “Nova” para adicionar uma Tag e na sequência, selecione o tipo “Remarketing no Google Ads”. Com o tipo selecionado, insira o ID de conversão. Caso você não saiba onde encontrá-lo, basta seguir as instruções do suporte do Google. 

Caso a sua página esteja em Inglês, você vai encontrar a função “Choose a Trigger”, ou no Português, “Acionamento”, conforme abaixo:

Selecione “all pages”, ou no Português, “todas as páginas”. Na sequência, insira o nome da tag e clique em salvar, como na captura de tela abaixo:

Para checar se tudo está funcionando, abra seu website e acesse a área do Gerenciador de Tags do Google. Selecione a opção “Visualizar”, que irá abrir o Assistente de Tags. Na guia Tags, verifique se a nova tag configurada foi disparada. Caso não, a guia “Console” mostra erros de funcionamento e através dela, será possível entender o que deu errado e corrigir o problema.

Crie públicos de Remarketing

Assim como nas redes sociais da Meta, também é possível criar públicos de Remarketing utilizando o Google Ads. Para utilizá-lo, siga o passo-a-passo:

• Na plataforma Google Ads, clique no ícone de “Ferramentas” 🔧e procure por “Biblioteca Compartilhada”. No menu de páginas do gerenciador, você encontrará três seções: “Origens de público-alvo”, “Segmentos de público-alvo” e “Insights sobre público-alvo”.
• Na seção “Origens de público-alvo”, adicione origens de dados próprios de público-alvo, como por exemplo, a tag global do site, importar segmentos de público-alvo criados no Google Analytics, fazer upload de dados de cada cliente, além de utilizar dados recebidos em aplicativos da loja Google Play ou no YouTube.
• Na área de “Segmentos de público-alvo”, é possível criar segmentos que incluem os dados de origem obtidos previamente. A partir disso, você pode criar tabelas onde os clientes são classificados, rotulados e agrupados. Além disso, é possível pesquisar por segmento através de filtros específicos, facilitando o gerenciamento dos leads.
• Como o próprio nome já diz, a seção de “Insights sobre público-alvo” traz informações e dados que ajudarão você a conhecer o seu público de maneira mais eficaz. A funcionalidade divide o público por categorias de afinidade, idade, sexo, região geográfica, dispositivos e muito mais, trazendo informações valiosas na tomada de decisões e criação de conteúdo posterior.

Crie os anúncios

Com todas as informações em mãos e as plataformas configuradas, chegou a hora da parte criativa. Como melhor atrair quem já se interessou, mas não comprou? Você agora sabe as preferências e características de cada consumidor, então basta encontrar a melhor forma de vender.

Vender, no entanto, nem sempre é simples. Você pode aliar as estratégias de Remarketing às tendências de Marketing mais atuais, por exemplo. Em nosso blog, temos um guia completo sobre as tendências de Marketing para 2025 para te ajudar no resgate e possível conversão dos clientes. Você pode inclusive adotar um design diferente para cada segmento, melhorando a sua comunicação visual. Para saber mais, confira também nosso guia completo sobre design.

Configure o orçamento e o lance

O ROI, do Inglês, Return on Investment, ou no Português, Retorno sobre Investimento, é considerado um dos principais benefícios da prática de Remarketing. Portanto, defina o quanto pretende gastar em suas campanhas, seja de anúncio em redes sociais ou online, seja com e-mail marketing. Se você também seguiu as dicas deste guia até aqui, seu público já está segmentado e cada segmento está em listas diferentes de envio. Agora, basta dividir e lançar o conteúdo para cada público-alvo.

Monitore e otimize

Diversas plataformas permitem ao usuário monitorar o desempenho dos anúncios através de diversas métricas. No Google, você pode utilizar o Google Analytics para analisar a performance do seu conteúdo com cada público. As plataformas da Meta também trazem uma gama de dados para que você entenda se a sua estratégia de Remarketing está funcionando ou não. As plataformas de e-mail marketing automatizado, também fornecem insights detalhados, que incluem a taxa de abertura e cliques nas mensagens enviadas

Utilize o conhecimento a seu favor e acompanhe, com paciência (espere uma amostragem relevante antes de tomar decisões estratégias), o andamento da sua campanha, e conforme os resultados, faça as melhorias necessárias.

Exemplos de Remarketing

Remarketing é um termo bem amplo, e como já dissemos, se confunde com o Retargeting. Não existe apenas uma forma de fazê-lo e cabe a você decidir qual a melhor estratégia a ser adotada. Confira aqui os tipos de Remarketing:

• Remarketing padrão: o tipo mais comum, que envolve a exibição de anúncios para usuários que já visitaram seu site. Os anúncios são exibidos para consumidores que navegam na rede de display do Google ou em redes sociais;
• Remarketing por e-mail marketing: o conceito mais clássico e original de Remarketing, onde você já tem informações de contato de consumidores que já interagiram com o seu conteúdo, e a partir disso pode enviar mensagens eletrônicas personalizadas, lembrando o cliente de finalizar uma compra ou fazendo ofertas especiais. Nessa prática, é possível dividir os clientes em listas de envio para cada segmento diferente;
• Remarketing dinâmico: é similar ao remarketing padrão, mas ainda mais personalizado. Aqui, os anúncios exibidos envolvem produtos e serviços que os usuários já visitaram em seu website, mas com uma oferta especial, por exemplo;
• Remarketing para aplicativos móveis: essa categoria é específica para usuários de aplicativos móveis (como para celulares). Ela visa atrair novamente usuários que já baixaram o seu aplicativo, mas não o utilizaram recentemente ou não realizaram a ação desejada, como por exemplo, criar uma conta ou comprar a versão premium. Nesse caso, anúncios são recebidos através de outros aplicativos ou até mesmo por notificações de lembrete enviadas pelo próprio aplicativo, encorajando o usuário a retornar e oferecendo benefícios a ele.

Métricas-chave em campanhas de Remarketing

Feito o Remarketing, como medir o seu sucesso? Algumas das métricas mais relevantes para saber se o seu Remarketing foi bem-sucedido são:

• Engajamento: número de visitas à página, taxa de abertura e cliques de e-mail;
• Conversão: vendas, inscrições ou custo por aquisição (CPA, ou seja, o quanto foi gasto para adquirir clientes)

A métrica a ser adotada depende, é claro, da meta inicial de sua campanha de remarketing. De maneira bem simplista: se a ideia era gerar mais leads, utilize o engajamento; se a intenção era vender mais, utilize os indicadores de conversão.

Finalizando…

Através do Marketing, conseguimos conhecer e acessar novos clientes, para depois atraí-los. Mesmo assim, atrair clientes não significa realizar uma venda, e, muitas vezes, a jornada do cliente não é linear, nem rápida. É importante ajudar cada consumidor a entender o valor e importância do seu produto ou serviço, e isso envolve um processo. Cada cliente age de forma diferente em sua tomada de decisões, e finalizar uma compra pode envolver muitas idas e vindas entre vários produtos, empresas e propostas.

É essa a importância do Remarketing – a prática que irá ajudar a convencer o cliente de que seu produto ou serviço é melhor, mais interessante e benéfico, seja em valor financeiro ou agregado. Uma campanha de Remarketing é capaz de gerar mais leads e conversões em clientes que poderiam ser perdidos caso sua empresa tivesse simplesmente desistido. Esperamos que com nosso guia, você possa atraí-los novamente. Boas vendas!