Conforme a definição literal, email marketing é um ou um conjunto de emails que fazem parte de alguma campanha de marketing. Por exemplo, mensagens que anunciam o lançamento de um novo produto, como um novo tênis, fone de ouvido, carro, etc.
Entretanto, como falamos no início, o conceito pode ir muito além.
Público do email é enorme
Quantas pessoas possuem uma conta de email? Segundo a organização “Statista”, há mais de 4,3 bilhões de pessoas utilizando algum serviço da categoria. Esse é um número impressionante por si só, mas é ainda mais incrível ver que a projeção é só crescer.
Ou seja, poucos outros canais conseguem alcançar um público tão amplo. Inclusive, a grande questão é que o email não está restrito a uma única esfera social. Praticamente qualquer idade, gênero, faixa de renda e nível educacional o utiliza.
Até mesmo no que se refere a empresas e contatos profissionais, é difícil elencar alguma forma de contato mais eficiente. Desse modo, já é um motivo forte o suficiente para levar o email marketing a sério.
Email marketing tem um bom custo-benefício e valor de revenda
Quanto custa uma propaganda na TV? E uma campanha paga em jornais ou revistas? Nem vamos falar de anúncios “físicos”, como propagandas em outdoors. Exigindo cada vez mais recursos financeiros, o custo de cada ferramenta afasta grande parte dos profissionais.
Além disso, ao se analisar o retorno obtido, faz cada vez menos sentido aplicar grandes quantias para receber resultados tão desfavoráveis. Por isso, a propaganda no geral tem migrado para o meio virtual.
Nesse sentido, o email marketing se destaca ao oferecer uma das melhores relações custo-benefício. Explicando melhor, uma campanha bem estruturada pode ser econômica, mas entregar métricas muito interessantes.
Um termo conhecido no meio empresarial é o “ROI” ou “Return of Investment” (Retorno sobre o Investimento). Ele converte quanto cada “dinheiro” gasto em um determinado esforço se converte em lucro.
Assim, com o email marketing, é possível obter um ROI de dezenas de vezes sobre os custos gastos. Mais precisamente, calcula-se que 36 dólares são recebidos a cada 1 dólar gasto.
Por fim, nessa linha de reflexão, é necessário considerar não só os custos monetários. Com email marketing, também se economiza tempo, esforço humano e muitos outros recursos necessários em outros tipos de abordagens de marketing.
Fácil de acompanhar e avaliar
Além disso, o email marketing se mostra útil até mesmo após a execução de uma campanha. Em outras palavras, poucas ferramentas de marketing produzem métricas tão confiáveis e completas, principalmente comparando com as que não são virtuais.
Com uma boa ferramenta, o gerente de marketing pode acompanhar dados como:
- Quantas pessoas receberam aquele email: é uma informação necessária para saber se a lista de contatos é realmente boa ou se precisa de modificações;
- Quantas pessoas abriram a mensagem: talvez sua mensagem tenha alcançado 10 milhões de endereços eletrônicos. Todavia, apenas 50 mil abriram. Sem esse tipo de estatística, é muito mais complicado mensurar resultados;
- Interação com links: o email oferece a assinatura de uma newsletter? Ou possui um ícone para uma oferta? Também dá para saber quantas pessoas interagiram, o que é útil caso o CTA (chamada para ação) seja o objetivo principal da peça publicitária;
- Cancelamento da inscrição: essa é uma métrica que indica quantos contatos não desejam mais receber seus emails. Em alguns casos, aponta para excesso de disparos, conteúdo incompatível com o público e outras falhas de planejamento.
A lista acima mostra apenas algumas das dezenas de fatores passíveis de análise em uma campanha via email. E o melhor é que não é nenhuma ciência ultra-complexa: com uma certa dose de estudo e muita atenção, dá para interpretar sem tanto esforço.